terça-feira, 31 de julho de 2007

Troca de cartas

A Juliana é uma prima muito especial, que ganhei com a família do meu marido. É uma mulher excepcional, valente, verdadeira. Venceu uma leucemia que médicos julgavam incurável. Mas este é apenas um dos seus feitos. Uma das coisas que mais admiro na Juliana é sua capacidade de ser transparente. A gente sabe, só de olhar, se ela está feliz, de mau humor, triste. E sua transparência também é sinônimo de fidelidade, sinceridade, coragem.
E ela sempre teve alta sintonia com o Yuri, a quem chama de Fifo. Hoje sei que mesmo que a Juliana não escolha ser mãe, ela é uma excelente mãe para os meus filhos.
Amo ela e suas escolhas. Semana passada, ela nos mandou um CD pro Caio, pelo correio, me emocionei demais e lhe enviei uma carta-resposta por email. Quero compartilhar com vocês.

Carta para Juliana

Prima amada, eu costumo tanto dizer que te amo “sem saber o por quê”.
Hoje, confesso que minto.
Eu tenho muito claro pra mim os motivos do meu amor e da minha admiração.
E uma caixinha de SEDEX que chegou pelo correio, só veio ratificar esses sentimentos.

Dizer pra ti que amei o CD que enviaste pro Caio não será suficiente pra te mostrar meu real sentimento a respeito desse teu generoso gesto, que pode parecer até simples, mas que encerra em si uma grandiosidade de ação, sentimento, perspectiva.

Mas o mais importante, que talvez nem tu tenhas te dado conta, é a mensagem que chegou ao meu coração junto com teu CD. Assim como eu, tu acreditas. Acreditas que o Caio compreende e gosta de música. Acreditas que ele pode e deve ser estimulado pra se desenvolver cada dia mais. Acreditas que, com PC ou não, ele é uma criança igual a todas as outras e merece a alegria de músicas infantis.

Obrigada, meu amor. Não existem as palavras pra quantificar minha gratidão. Muitas vezes me vejo em luta solitária pelo desenvolvimento do meu guerreiro. Me vejo sonhando sozinha o futuro que sei que ele merece e há de ter. As pessoas têm medo, Ju. Acho que como, assim como o Caio, já estivestes muito próxima do outro lado da vida, tens exata noção do que isso significa. As pessoas não querem se envolver. Por medo. Por ausência de conhecimento. Por falta de sensibilidade.

Certa vez, houve alguém de nossas relações, durante uma ocasião festiva que me disse “na lata” que não tinha comprado um brinquedo pro Caio (ao passo que comprou para outras crianças da família, incluindo o Yuri) porque “não adiantava”.

Na grande maioria das vezes, Ju, não preciso que presenteiem o Caio, que dêem ajuda financeira (bem, até preciso, mas isto deixa de ser o mais valioso). Tudo o que queria, era apenas que lhe dessem um olhar. Um olhar. E que pudessem ver que, a despeito de deficiências ou seqüelas, ali tem um ser humano maravilhoso, uma alma gigante, uma simples, doce e inocente criança. Na minha busca pessoal por evolução espiritual não guardo mágoa de quem não dá ao Caio o olhar que desejo. Sei que ele tem os olhares que merece, dos corações que estão sinceramente abertos a lhe dar afeto sem rótulos, carinho sem preconceito.

Ao te imaginar fazendo a seleção destas músicas, ao vislumbrar tu escrevendo no CD, preenchendo as lacunas da caixa do SEDEX... vi que o Caio estava presente em teu coração todo o tempo. E o carteiro acabou trazendo não só ao Caio, mas à todos nós aqui de casa, um presente sem tamanho, de valor inestimável, de importância incomensurável.

Obrigada, Juliana. Que Deus te abençoe. Sempre.


E ela me respondeu. E me emocionou ainda mais. Ju e Lidi: amo vocês. Pra sempre.

Cacau

Não preciso dizer o quanto tuas palavras me emocionaram.

Sei que o Caio gostou, esta semana baixei várias historinhas para os dois.

Sei que ele é capaz de saber disso, sei que ele me ouve e me entende...e sabe o quanto amo ele...o quanto foi esperado, inclusive por mim.

É uma criança surpreendente. Não preciso te dizer isso.

Só agradeço por tê-lo por perto, por ser meu também.
Os meus dois meninos, lindos,espertos e felizes.

O caio é um felizardo por ter a família que ele tem.

E eu por fazer parte desta real família.... dos que os amam, de verdade.

Sei que ele me entende, porque olha bem no fundo dos meus olhos, enquanto converso,canto ou conto as coisas pra ele.

Só lamento por não estar perto sempre, por vcs morarem longe,por eu não ter recurso para participar mais da vida deles.

Espero que tu saibas, que realmente eles são especiais pra mim.

Amo vcs, muito, sinceramente.

Queria ver a carinha dele quando escuta...poderias fotografar?

Beijos...emocionados...

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Check list de férias

Ok, elas não foram exatamente como eu sonhei. Caio teve nova crise de otite, o que abreviou nossa estadia na Serra e nos tirou umas 3 noites de sono até o antibiótico injetável fazer efeito. Por conta disto, seus exames de controle anuais que estavam agendados tiveram que ser postergados. Logo em seguida, eu tive amigdalite e também precisei de um antibiótico. Mas, ainda que sem grandes movimentações turísticas, deu pra curtir estes breves dias de descanso, fazendo aquelas coisas simples mas que tornam a vida mais leve:

● Acompanhei o Caio nas sessões de fisio, pude botar a conversa em dia com sua fisioterapeuta de quem gosto muito e me senti parte integrante da rotina do meu filho outra vez (ainda que temporariamente);
● Brinquei de jogos de tabuleiro e cartas com o Yuri e reafirmei que, à medida que ele cresce, se torna ainda mais meu parceiro;
● Dormi no meio tarde, ladeada por meus filhos, com o sol do inverno batendo em nossa janela;
● Comemos, os três, brigadeiro na panela;
● Fomos à vídeo locadora do bairro numa terça-feira às três da tarde, com a única preocupação de encontrar DVDs bem legais pra assistir – e conseguimos;
● Fizemos, durante a semana, umas 3 edições do Dia Nacional do Pijama - traje oficial do dia inteiro, somente trocado por outro na hora do banho, à noite;
● Olhei atentamente para cada detalhe do rosto dos meus filhos, para seus cabelos macios, seus sorrisos iluminadores e me dei conta de que o amor que tenho por eles é cada dia maior. E que também por eles, preciso voltar ao batente. Mas que é maravilhoso contar com estes períodos de pausa.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

terça-feira, 17 de julho de 2007

Eu firmei um contrato com Deus

Eu não faço psicoterapia. Faço terapia reencarnacionista. Porque é assim que encontro as respostas que procuro. Porque acredito que é ao tratar as dores e traumas da alma, fio condutor de tudo, que equilibro minha mente, energizo meu corpo. E na última sessão, tive uma experiência muito forte, que tem me acompanhado desde então.

Eu amo o Caio. Mas sofro por nosso cotidiano às vezes ser tão difícil, dolorido, trabalhoso. E sempre que reafirmo este amor, lembro de quando soube da meningite e dos riscos; pedi aos médicos, e especialmente à Deus, meu filho vivo de qualquer maneira. Minha mãe me conta que ela orou muito para que o Caio sobrevivesse, mas que entregou nas mãos de Deus, porque não queria ele vegetativo.

Então eu lembrei claramente do dia em que o pediatra da UTI Neonatal veio me falar que ele estava com meningite, que era grave e que, se ele sobrevivesse, poderia ficar com inúmeras seqüelas. Enquanto o médico falava, eu vi à minha frente as mais diversas imagens de um menino já grande – com 5, 8, 12 anos... em situações muito difíceis...com sonda, entubado, deformado, enfim. Eu não imaginei, eu vi mesmo! Olhei firme para o doutor e perguntei:

- Ele pode morrer?
- Pode. Temos boas chances de salvá-lo mas é bem provável que ele fique com seqüelas...
- Vamos combinar uma coisa – disse eu. Vocês salvam meu filho, me entregam ele vivo. Das seqüelas, eu dou conta depois.

Minha terapeuta me fez ver que ali, naquele instante, eu assinei um contrato com Deus. Ele me mostrou as possibilidades, as piores perspectivas. Leu em voz alta aquelas letrinhas miúdas nas quais a gente põe a culpa quando se dá conta que fez a escolha errada.

Eu poderia, ainda que inconscientemente, dizer: Senhor, é um fardo muito pesado para mim, não poderei com ele.
Mas não, o que eu disse foi: Sim, eu aceito. Eu quero trilhar este caminho, por mais árduo que ele seja.

Este é o famoso livre arbítrio. Deus não impõe nada. Nós temos as escolhas, embora na grande maioria das vezes elas não nos pareçam conscientes.

Deus foi maravilhoso comigo. Me deu a oportunidade clara e inequívoca de escolher. E, ao fazer minha escolha, Ele me abençoou ainda mais. Porque realizou meu desejo de ter meu filho nos braços e por me dá-lo em condições infinitamente melhores do que vislumbrei.

Essa (re)descoberta de que Deus e eu combinamos tudo, foi muito importante. Tem me aliviado o coração todos os dias, quando penso que vou fraquejar.

Eu quis esta missão maravilhosa de ser a mãe do meu Caio. Eu aceitei os desafios, ciente de que eles não seriam poucos nem pequenos. Como me disse uma vez a Greice, uma adorável e sábia amiga, eu pedi apenas uma chance. Deus me dá várias, todos os dias. O mínimo que posso fazer é agradecer sempre. E seguir lutando com o mesmo amor, coragem e fé com os quais compactuei com Deus naquele dia.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

35 anos para ser feliz

Eu já a amei e já a odiei. Hoje, nem tanto o céu, nem tanto a terra, sei que ela (assim como todos nós) tem seus piores e melhores momentos. Este texto, que reencontrei nos meus arquivos, tem tudo a ver com o meu momento (lembra um pouco o post Devaneios, ali embaixo).
E, ao invés do peso da idade, me dá um certo alívio... Hehehe

Uma notinha instigante na Zero Hora de 30/09: foi realizado em Madri o Primeiro Congresso Internacional da Felicidade, e a conclusão dos congressistas foi que a felicidade só é alcançada depois dos 35 anos. Quem participou desse encontro? Psicólogos, sociólogos, artistas de circo? Não sei. Mas gostei do resultado.

A maioria das pessoas, quando são questionadas sobre o assunto, dizem: "Não existe felicidade, existem apenas momentos felizes". É o que eu pensava quando habitava a caverna dos 17 anos, para onde não voltaria nem puxada pelos cabelos. Era angústia, solidão, impasses e incertezas pra tudo quanto era lado, minimizados por um garden party de vez em quando, um campeonato de tênis, um feriadão em Garopaba. Os tais momentos felizes.

Adolescente é buzinado dia e noite: tem que estudar para o vestibular, aprender inglês, usar camisinha, dizer não às drogas, não beber quando dirigir, dar satisfação aos pais, ler livros que não quer e administrar dezenas de paixões fulminantes e rompimentos. Não tem grana para ter o próprio canto, costuma deprimir-se de segunda a sexta e só se diverte aos sábados, em locais onde sempre tem fila. É o apocalipse. Felicidade, onde está você? Aqui, na casa dos 30 e sua vizinhança.

Está certo que surgem umas ruguinhas, umas mechas brancas e a barriga salienta-se, mas é um preço justo para o que se ganha em troca. Pense bem: depois dos 30, você paga do próprio bolso o que come e o que veste. Vira-se no inglês, no francês, no italiano e no iídiche, e ai de quem rir do seu sotaque. Não tenta mais o suicídio quando um amor não dá certo, enjoou do cheiro da maconha, apaixonou-se por literatura, trocou sua mochila por uma Samsonite e não precisa da autorização de ninguém para assistir ao canal da Playboy. Talvez não tenha se tornado o bam-bam-bam que sonhou um dia, mas reconhece o rosto que vê no espelho, sabe de quem se trata e simpatiza com o cara.

Depois que cumprimos as missões impostas no berço — ter uma profissão, casar e procriar — passamos a ser livres, a escrever nossa própria história, a valorizar nossas qualidades e ter um certo carinho por nossos defeitos. Somos os titulares de nossas decisões. A juventude faz bem para a pele, mas nunca salvou ninguém de ser careta. A maturidade, sim, permite uma certa loucura. Depois dos 35, conforme descobriram os participantes daquele congresso curioso, estamos mais aptos a dizer que infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes. Sai bem mais em conta.

(Martha Medeiros, Coluna Almas Gêmeas, Outubro de 1998)

3.5

Então... novo dígito acrescentado à meu currículo e... tô me achando!
As manifestações de carinho foram muitas e muito generosas.
Impossível agradecer individualmente, mas quero mandar um super beijo a todos que ligaram, mandaram email, sinal de fumaça, deixaram recado no Orkut, me fizeram ser o assunto "dominante" do LV no final de semana. Aos que apareceram lá em casa e me mimaram.
As mensagens foram muito generosas e tudo o que posso dizer é que sim, sou especial. Por contar com amigos e amigas tão maravilhosos ao meu redor. Por receber o afeto de pessoas as quais admiro muito. Pela família querida que muito me acarinhou. Por ser homenageada de maneira tão singela e ao mesmo tempo tão grandiosa - o scrap lindo que a Chris me fez; Carolina Piscitelli, do alto dos seus 2 anos recém feitos, cantando "parabéns à você" pra mim ao telefone na íntegra; as congratulações honrosas da Tia Cris, de quem sou fã (putz, citei alguns nomes...).
Obrigada, de coração! Amo TODOS vocês - se eu colocar todos os nomes, o blog vai ficar parecendo o site da Listel!

P.S. Desse jeito, com tanto mimo, corro 2 riscos. 1. Subir à cabeça e eu me dar alta da terapia. 2. Eu querer fazer 3.6 logo pra receber mais!

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Devaneios à véspera da nova idade

Quando eu estava prestes a fazer 25 anos, eu tive um chilique. Ataque de frescura mesmo. Achei que estava ficando velha, que não tinha feito nada da minha vida, estava desempregada, não tinha filhos nem muitos planos pro futuro que afinal já estava ali. Eu ia fazer um quarto de século! Comprei meia dúzia de cremes Renew da Avon, para mulheres acima de 25 anos! Não usei nenhum.

Dez anos depois, olho pra trás e acho graça, bobagem de guria. Mas olho para o presente e me assusto um pouco... 10 anos! Bem, já plantei árvores, já tive filhos. O livro? Tenho realmente investido nesta idéia. Espero realizá-lo antes que se passem mais dez anos. Não tenho mais a pressa ansiosa de antes. Mas tenho medo de não conseguir viver tanta coisa que ainda almejo.

Ok, as ilusões estão bem menores. Sei que não vou dar mais a volta ao mundo. Mas Paris e a Grécia ainda terão a honra de me receber. Não serei uma mega executiva de uma multinacional importantésima. Mas ainda encontrarei meu espaço profissional e terei um nome razoavelmente conhecido e valorizado. Não penso mais em morar numa mansão global, com piscina enorme, motorista, festas regadas à champanhe. Uma singela casinha própria de 3 quartos, onde habite também a saúde e harmonia e possamos receber bons e fiéis amigos para compartilhar um suco de uva natural (ou de laranja, se você preferir) já está de bom tamanho. Nunca serei magra e os cabelos são, sim, assumidamente crespos. Nunca mais comprei Renew. Um visual legal é importante, mas tenho investido mais no que tenho por dentro. No que posso deixar para quem sequer me viu alguma vez pessoalmente.

Ainda quero aprender muito. Com meus filhos, com meus amigos, na faculdade (onde ainda quero estar de novo).
Ainda quero perder algumas manias chatas, coisas da criança que não cresceu. Antes que virem esquisitices de uma velha caduca.
Ainda quero ver meus filhos transformados em homens de bem. E ver no rosto de netos lindos que fiz minha parte.

É... pensando bem tem muitos “ainda” pra querer, sonhar, lutar, ver acontecer.

Tomara que ainda dê tempo!

P.S. A tristeza vai se transformando em uma doce saudade. Já faz seis anos que eu e o Jon comemoramos nosso último aniversário juntos... Pensando melhor, acho que não. Seguimos juntos, de mãos dadas, como nesta foto tirada 30 anos atrás. Parabéns pra ti também, amado irmão!

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Tudo que aprendi com meus filhos

Quando eu pensava no dia que, hipoteticamente, seria mãe, eu imaginava quão bacana e ao mesmo tempo desafiador deveria ser ensinar “tudo” a uma pessoa em formação.

Como costumo dizer, ainda bem que o mundo dá voltas. Hoje sei que muito do que, em meus devaneios, pensava sobre este “ensinar filhos” – como falar, andar, se vestirem, comer, serem educados - não é nada! Quase todo mundo está capacitado a disseminar tais conhecimentos. Muito mais importante e transformador é tudo o que meus filhos me ensinam, diariamente.

O Yuri me ensinou a ser mãe. A dominar meus egoísmos, a ser mais determinada, a focar novos objetivos, a estabelecer prioridades. Me fez ver o balanço da pracinha de outra maneira, me apresentou ao universo das festas infantis, me fez pesar valores e escolher a primeira creche. Me provou que a pele mais macia e os cabelos mais sedosos são da menor pessoa da casa. Me avisou que chuchu pode ser gostoso (?).Cantou funk, regaae, sertaneja e gauchesca. E me provou que não existe gosto musical bom ou ruim, o que conta é se divertir. Ainda hoje, aos 7 anos, segue me dando lições infinitas. Dia desses descobri (reaprendi) com ele, fazendo o tema de casa, que existem plantas que se desenvolvem a partir de uma raiz, um galho, uma folha.. Isso sem contar que fiquei sabendo do nome de alguns jogadores do Manchester, do Real Madri, do Barcelona... Me ensina responsabilidade e parceria da forma mais plena e gratificante que pode haver.

O Caio me ensinou a ser uma mãe ainda mais atuante. Me ajudou a desenvolver minha fé, coragem e persistência. Me mostrou que não adianta sofrer por antecipação. Me deixou bem claro que sim, como diz o velho ditado, o importante é ter saúde. Me fez ver que eu fazia parte da maioria da população que erroneamente confunde deficiência motora com retardo mental. Venceu barreiras consideradas intransponíveis e me deixou claro que a força que move o mundo não é física. Me fez entender e vivenciar o real significado da expressão “amor incondicional”. Leio todas as bulas, aprendi sobre interação medicamentosa, especialidades médicas, sintomatologias relacionadas. No mínimo, enriqueceu meu vocabulário. Me fez dimensionar de forma mais realista o tamanho de cada problema da minha vida. Transformou uma simples palavra na maior das minhas lutas: inclusão. E reforça com seu sorriso a consagrada lição do poeta – tudo vale à pena, se a alma não é pequena.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Cliques do final de semana

Caipira lindo versão 1
Caipira ("Caipira não, cowboy, mãe!" Ah, tá.) lindo 2!

Yuri e seus colegas de escola (e a profe agüenta esta patota?)
Bonecão lindo e entrouxado pra agüentar o frio...

Motherns RS, no aníver da Carolina (ao centro com sua mãe Karina), eu com Caio e Lê POA com Leandrinho - a Ísis já tinha ido embora...
O Caio se ligou no Clifford (que eu tbém amo)!

Caio e Leandrinho - lindeza em dobro!
Caio radicalizou: até tatuagem, ele fez!
Foto? E o Yuri lá tem tempo pra isso, quando tem tanta coisa legal pra curtir?

O Aprendiz

Se, a exemplo de Roberto Justus, ele estiver procurando um Sócio... tenho um forte candidato!