quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Balanço

O que aprendi em 2011

  • A ser mais tolerante comigo mesma
  • A exercitar a paciência, comigo e com os outros
  • Que a inclusão existe, é possível
  • Toda luta nos dá a sensação maravilhosa de ter por que lutar
  • Todos nós cometemos erros e, para alguns, há a oportunidade de correção
  • Que Caio pode voar sozinho às vezes - e gosta disso
  • A ter momentos exclusivamente dedicados a mim e isso não é egoísmo
  • Que Yuri tem a sua própria história e eu não posso nem devo querer que seja igual à minha
  • Que amigos vão e vem, mas alguns são mesmo para sempre
  • Por pior situação que estejamos, ainda assim sempre podemos estender nossa mão à quem precisa mais
  • Que eu posso cultivar sonhos sem tirar os pés do chão
  • Certa estava minha avó: "Quem não arrisca, não petisca"
  • Não deixar nunca de exercitar a humildade e a gratidão
  • Pedir ajuda não é fraqueza
  • Aceitar ajuda é um ato corajoso
  • Ter fé - em Deus, em energia, em algo - faz toda a diferença

E o que quero aprender em 2012

  • A ser mais tolerante comigo mesma (sim, nunca é demais!)
  • A exercitar a paciência, comigo e com os outros (paciência, a rainha das virtudes, que eu a perca rara e mui brevemente)
  • Praticar a flexibilidade
  • Controlar a ansiedade que só me faz sofrer antecipadamente
  • Valorizar também a minha "fachada" como reflexo daquilo de bom que trago aqui dentro
  • Não duvidar de que sim, eu quero, eu posso, eu consigo
  • Deixar meus filhos voarem ainda mais longe, confiante de que eles sabem que têm para onde retornar
  • Que eu também posso voar, sem que isso signifique que eu esteja abandonando o Ninho.
  • Calar mais do que falar
  • Cultivar todos os valores aprendidos, sabendo que todo dia é oportunidade de aprender mais
  • Perfeccionismo não existe. Mas a persistência ainda assim é extremamente válida.
  • Um dia de cada vez.
  • A dar menos importância a quem não se importa comigo.
  • A amar e agradecer cada um que se importa.
  • A ter metas como motivação, não como auto-cobrança.
  • A ser feliz "por nada".
  • A lembrar, como li numa camiseta do Yuri, que "Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo. Por isso, aprendemos sempre".

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