Meu amado Jon,
essa semana fez 9 anos que teu sorriso foi iluminar outra dimensão.
Não sofro mais. Entendi. Como já escrevi em outra ocasião, o sentimento se transformou numa doce saudade.
Às vezes penso no Jon que não cheguei a conhecer: o Jon tio dos meus filhos, o Jon talvez pai... Então lembro ainda mais forte do Jon que só eu tive o privilégio de conhecer e ter... o Jon irmão, meu mano, meu parceiro, meu ombro amigo, meu confidente... me arrisco a dizer, minha alma gêmea.
Se acredito que nenhum sentimento é tão intenso e perfeito quanto o amor de uma mãe pelo filho que gera, tive a benção de vivenciar contigo um amor ideal entre irmãos. Um amor verdadeiro, alegre, quentinho... E esse, eu sei, é do tipo raro de amor para sempre.
Hoje não choro mais tua ausência, porque sei que ela inexiste. Sei que, de onde estás, tu ainda me acompanhas e me ampara. Que bom que pude chegar até aqui e perceber que agora o dia 15 de setembro é dia de doces e alegres lembranças. E de uma imensa gratidão com o Pai, por ter me proporcionado esses momentos contigo.
Esteja em paz, meu mano “véio”, como costumava te chamar.
Eu daqui sigo te amando, até a hora da gente se reencontrar outra vez.
essa semana fez 9 anos que teu sorriso foi iluminar outra dimensão.
Não sofro mais. Entendi. Como já escrevi em outra ocasião, o sentimento se transformou numa doce saudade.
Às vezes penso no Jon que não cheguei a conhecer: o Jon tio dos meus filhos, o Jon talvez pai... Então lembro ainda mais forte do Jon que só eu tive o privilégio de conhecer e ter... o Jon irmão, meu mano, meu parceiro, meu ombro amigo, meu confidente... me arrisco a dizer, minha alma gêmea.
Se acredito que nenhum sentimento é tão intenso e perfeito quanto o amor de uma mãe pelo filho que gera, tive a benção de vivenciar contigo um amor ideal entre irmãos. Um amor verdadeiro, alegre, quentinho... E esse, eu sei, é do tipo raro de amor para sempre.
Hoje não choro mais tua ausência, porque sei que ela inexiste. Sei que, de onde estás, tu ainda me acompanhas e me ampara. Que bom que pude chegar até aqui e perceber que agora o dia 15 de setembro é dia de doces e alegres lembranças. E de uma imensa gratidão com o Pai, por ter me proporcionado esses momentos contigo.
Esteja em paz, meu mano “véio”, como costumava te chamar.
Eu daqui sigo te amando, até a hora da gente se reencontrar outra vez.
Um beijo,
“Cadinha”
“Cadinha”
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